“O novembro pós-eleitoral era um de cenário de pós-guerra. A vida seria um permanente estado de pós-guerra para pessoas como o Brasil”. O fim do ano do jornalista Brasil, pelo viés do colunista Calvin Furtado
O Brasil de setembro/outubro
“Velhos ovos, gerados por velhas serpentes, estavam propensos a eclodir a todo instante e as redes sociais eram o destino óbvio dos ódios destiláveis”. Mais uma história do jornalista Brasil, pelo viés do colunista Calvin Furtado
O Brasil de julho/agosto
“O Brasil parecia cada vez mais desconexo da realidade cotidiana. Calado, paciente e ordinário passava os dias a meditar a melhor estratégia de promover seu pensamento na internet”. Mais uma história do jornalista Brasil, pelo viés do colunista Calvin Furtado
O Brasil de maio/junho
Era final do dia e o Brasil já estava de pantufas para assistir a estreia da Copa do Mundo no Brasil. Era hora de baixar a guarda, relaxar, curtir e gozar. Novo texto sobre o jornalista Brasil, pelo viés do colunista Calvin Furtado.
O Brasil de março-abril
“As redes sociais, especialmente a timeline do Brasil, estavam tomadas por um sentimento de revanche”. Segunda história do jornalista Brasil, pelo viés do colunista Calvin Furtado
O Brasil de janeiro-fevereiro
“Tinha muitas curtidas e até compartilhadas no facebook. Era um formador de opinião”. A primeira história do jornalista Brasil, pelo viés de Calvin Furtado