O Brasil de novembro/dezembro

“O novembro pós-eleitoral era um de cenário de pós-guerra. A vida seria um permanente estado de pós-guerra para pessoas como o Brasil”. O fim do ano do jornalista Brasil, pelo viés do colunista Calvin Furtado

O Brasil de setembro/outubro

“Velhos ovos, gerados por velhas serpentes, estavam propensos a eclodir a todo instante e as redes sociais eram o destino óbvio dos ódios destiláveis”. Mais uma história do jornalista Brasil, pelo viés do colunista Calvin Furtado

A exceção e a regra IV: a demonização do demos

Repetiu-se, como nos pleitos anteriores, a ideia de que “pobre não sabe votar”, além do ódio aos nordestinos. Trata-se de um discurso elitista e muito, muito velho, que tem na sua base nada menos do que o medo do demos.

O Brasil de julho/agosto

“O Brasil parecia cada vez mais desconexo da realidade cotidiana. Calado, paciente e ordinário passava os dias a meditar a melhor estratégia de promover seu pensamento na internet”. Mais uma história do jornalista Brasil, pelo viés do colunista Calvin Furtado

O Uruguai corre o risco de sofrer uma virada à direita?

O candidato à presidência uruguaia Tabaré Vázquez – que representa a continuidade em relação a Mujica – enfrentará eleições apertadas no dia 26 de outubro. O colunista Iuri Müller analisa os temas que estão em jogo caso o país vizinho tenha uma guinada conservadora.

2014: a eleição que (ainda) não terminou

Cientistas políticos que participaram do seminário “Eleições 2014”, no início de setembro, na UFRGS, discutem as particularidades das eleições deste ano. Pelo viés de Calvin Furtado

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